O governo federal começou a emitir, nesta segunda-feira (6), a nova carteira de identidade nacional (CIN). O novo documento tem como principal novidade a adoção do número do CPF como registro geral, único e válido para todo o país.
A primeira via e a renovação do documento são gratuitas. Quem perder o documento e precisar tirar a segunda via terá de pagar uma taxa estipulada por estado. A renovação não é obrigatória. A substituição poderá ser feita de forma gradual e gratuita até 2032.
O novo documento está disponível nos formatos físico e digital. A versão física é produzida em papel-moeda e conta com um QR code, que permite verificar a autenticidade do documento e saber se foi furtado ou extraviado.
Essa nova versão serve também como documento de viagem para os países do Mercosul, devido à inclusão de um código de padrão internacional chamado MRZ, o mesmo usado em passaportes.Por Lala Freitas /
O prazo de validade do novo documento depende da idade do titular: cinco anos para crianças de até 11 anos e dez anos para quem tem de 12 a 59 anos. Pessoas com mais de 60 anos não precisarão trocar o documento.
Para ter acesso ao novo documento, é preciso que o CPF esteja regularizado na Receita Federal. De acordo com o órgão, haverá validações biográficas e biométricas antes da emissão da carteira.
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