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Alimentos ultraprocessados aumentam risco de inflamação no organismo, obesidade, ansiedade e depressão

 

Imagem ilustrativa de Alexas por Pixabay

Por Dra. Lorena Lima Amato – endocrinologista. 

As pesquisas que apontam os malefícios de alimentos ultraprocessados não param de sair e a mais recente, divulgada pela Universidade de São Paulo (USP), concluiu que os alimentos ultraprocessados elevam em quase 60% o risco de desenvolvimento da depressão. A incidência de distúrbios psicológicos, incluindo ansiedade e depressão, também pode ser relacionada a esses tipos de alimento.

Como saber se o alimento é ultraprocessado:

  • Os alimentos in natura são aqueles que reconhecemos como comida de verdade: frutas, verduras, ovos.
  • Os minimamente processados contêm algum ou outro ingrediente que não é reconhecidamente natural.
  • Os alimentos ultraprocessados são aqueles que contêm nomes que não identificamos como alimentos e, na maioria das vezes, nem mesmo sabemos o que são.

‘É urgente que campanhas educativas de impacto em nível nacional sejam realizadas para sensibilizar o público sobre os riscos à saúde associados a esses alimentos, pois muitas pessoas ainda não têm a informação de como esses tipos de alimentos são prejudiciais à saúde’, alerta a endocrinologista Lorena Lima Amato. |  |  

Texto: Gengibre Comunicação.

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