Quem preferiu viajar pelo sistema de transporte no Terminal de Bom Dom Despacho, na Ilha de Itaparica, teve que enfrentar longas filas e horas de espera para embarcar nos veículos. É que os ônibus da rodoviária não conseguiram atender à grande quantidade de viajantes que estavam chegando de Salvador pelo sistema ferry-boat na manhã desta sexta-feira (21).Movimento intenso na Rodoviária de Bom Despacho durante as festas de São João / Foto: Reprodução
Este período de festividades faz com que a procura por viagens para o interior da Bahia aumente neste ponto de movimentação. Além dos ônibus rodoviários, o terminal é um ponto estratégico para transportes alternativos, como vans e micro-ônibus, que conectam a Ilha a cidades como Nazaré, Muniz Ferreira e Santo Antônio de Jesus.No entanto, houve relatos de que a Agerba (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia) estaria restringindo a operação desses transportes alternativos no terminal. De acordo com Egídio, presidente da Associação dos Transportadores Alternativos da Ilha de Itaparica (Askoita), a situação foi temporariamente resolvida quando a Agerba interrompeu as fiscalizações por volta das 10h, permitindo que as vans voltassem a operar normalmente.“Agerba, ela saiu da pista por volta das 10 horas e, hoje, normalizou o fluxo de transporte de passageiros por parte da Askoita está atendendo a essa grande demanda.”, afirmou.
Egídio conta que o sistema de transporte alternativo é crucial para atender a demanda excessiva, especialmente durante eventos de grande fluxo de passageiros como o São João.
“O grande fluxo de passageiro aonde a escoita trabalha 35 anos e não temos a prerrogativa de trabalhar no intuito de atender a grande demanda de passageiro até nos dias de grande fluxo ou seja o nosso sistema ele é complementar quando não há uma demanda de transporte por parte da empresa que é responsável pelas linhas a atender essa demanda a gente estamos fazendo o atendimento a essa demanda mas há uma grande rigor de fiscalização de que não a gente não venha transportar mas sim poder fiscalizar mas de forma ordeira que a gente possa transportar o passageiro, afirmou.
Por Kaylan Anibal /
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