Bruno e Yan Barros foram torturados e mortos a tiros após furtarem carnes em mercado — Foto: Arquivo pessoal
Segundo ela, o tio de Yan, Bruno, que também foi morto, enviou áudios a uma amiga contando o que tinha acontecido e pedindo ajuda para não ser entregue aos traficantes do Nordeste de Amaralina. No áudio, Bruno chegou a pedir para que a amiga chamasse a Polícia Militar, o que a jovem alega ter feito.
A PM afirmou, entretanto, que a 40ª CIPM não foi acionada para atender a ocorrência. Mas disse que foi até o local assim que tomou conhecimento do caso por meio da população. A polícia também disse que, ao chegar ao estabelecimento, funcionários não confirmaram o fato.
Na época, o Atakarejo disse que cumpre a legislação vigente e atua rigorosamente comprometido com a obediência às normas legais, e que não compactua com qualquer ato em desacordo com a lei.
Disse também que os fatos questionados envolvem segurança pública e que certamente serão investigados e conduzidos pela autoridade pública competente.
Também no dia 30, o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) informou que ao tomar conhecimento do fato envolvendo Bruno Barros e Yan Barros, adotou as providências cabíveis nesta fase preliminar de apuração, autuando uma notícia de crime e encaminhando ao Núcleo do Júri da Capital. (G1)
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